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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Uma ótima cidade pro pior futuro possível

No futuro otimista dos filmes os carros estão voando, o teletransporte existe, o ser humano conhece várias raças alienígenas, etc. Já nos pessimistas a coisa pode ser bem assustadora: Invasão alienígena, apocalipse zumbi, meteoros, catástrofes naturais e daí em diante.
Um filme que resume bem o pessimismo é
“Water World” em que o aquecimento global se agrava de tal modo que as calotas se derreterem por completo fazendo com que, aparentemente, não exista mais terra firme. O filme mostra diversas ilhotas feitas da forma mais improvisada possível e como os seres humanos (sobre)vivem nessas condições.
Se chegaremos a esse ponto não se sabe, mas no que depender do arquiteto francês Vicent Callebaut, as ilhotas serão muito mais legais e foram apelidadas de “ecópoles flutuantes“. A cidade-aquática-modelo se chama Lilypad e tem seu formato baseado numa vitória régia da Amazônia.
A ideia do arquiteto é que a cidade seja dividida em três setores: trabalho, moradia e entretenimento. A parte do centro será um lago abastecido pela chuva e com sistema de purificação. Lilypad ainda contaria com hortas que se estenderiam ao redor do lago central. E por toda a cidade existiriam jardins suspensos.
A cidade poderia produzir energia eólica, hidráulica, solar, térmica, a partir de biomassa e do movimento das ondas. Possibilidades não faltam.
Além disso, a construção utilizaria fibras de poliéster com camadas de dióxido de titânio, isso, segundo o projetista, faria com que a cidade absorvesse a poluição atmosférica quando os raios ultra-violetas entrasse em contato com a cidade.
A capacidade estimada do projeto é de 50 mil refugiados/cidadãos, mas se você tiver o sonho de encontrar terra firme, saiba que esse número deve cair para 49 mil 999, pois a vaga de navegador já é do Kevin Costner.

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